O melhor de tudo é olhar para trás e ver que eu construí meu passado. Certas vezes sozinho, outras acompanhado, mas fui eu quem construiu toda essa minha vida de 17 anos e 8 meses. E bom também é pensar e planejar no restante que ainda está a ser construído. Passarei momentos sozinho, outros acompanhado, mas serei eu quem vai fazer por onde andar até o dia em que acabar a minha estrada.
Precisamos deixar que o amor durma - não morra, pois matar (ou fazer morrer) o amor é impossível - para que ele descanse e volte a acordar no momento mais favorável ao seu viver. Meu amor está guardado dentro de mim, dormindo, hibernando, até que ele possa acordar novamente mais tarde. Quando? Eu não sei, e isso pouco me importa agora. Vou aproveitar que ele está dormindo e, sem fazer barulho, para não o acordar, dar uma saída e aproveitar as estradas que não pude caminhar enquanto acordado ele estava.
Boa noite.
Abraços.
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